Lім Самроs @Lim_MqCp

Posting this hard should be illegal.

derek guy @dieworkwear

2 hours ago

Someone from @piersmorgan's staff asked if I would like to come onto Pier's show, Piers Morgan Uncensored, to talk about the state of his attire. Since he invited feedback, I thought I'd do a thread comparing his style to menswear icon Kermit the Frog. 🧵

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um projeto mto legal seria construir uma tipologia de estilos de carisma na economia da atenção. eu fico intrigada p ex c o caso de pessoas como Joel ou Monark. tipo vc sabe q a pessoa tá mto errada mas não consegue evitar tentar explicar, pq no fundo parecem ser pessoas boas.

isso é carisma sim. se a pessoa gera atenção de alguma forma não muito explicável, tem carisma. tipo agora todo mundo engajando essa coluna.

Pra convencer um naco da direita a voltar a gostar de moderação, é preciso q a esquerda meta medo. N é garantido q dê certo (há dissensos inconciliáveis), mas a alternativa é essa espera eterna por algo q n virá sem uma força contrahegemônica que assuste

Sim pra tudo. Cada vez q um liberal progressista lamenta q o grande problema é q "precisamos de uma direita democrática", morre um panda na China

Felipe @caonalama

11 hours ago

Eu tenho algumas convergências com liberais progressistas, e boas divergências com desenvolvimentismo, que é coisa de milico soberanista. Mas esse povo devia era estar antes de tudo preocupado em ser representado na política, e não em convencer esquerdista que a direita...

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Pensando com meus botões: q estímulo a direita tem pra ser "moderada" hoje? A hegemonia tá com a extrema direita. Pra moderação ser atraente, a direita precisa ter necessidade de proteger seus interesses. Só uma esquerda organizada e ofensiva pode forçar uma negociação.

VÍDEO NOVO: Brasil Parasita vai continuar? antes de continuar, vamos explicar: quem paga o projeto, o que colhemos, qual impacto e putz... será que valeu a pena a semana parasita? Só depois disso dá fazer uma convocação! topas? youtube.com/watch?v=W08dp_… Compartilhe !

tentando levar a disputa pra um campo híbrido entre o político e o jurídico. Gerou a reação do Pacheco que todo mundo viu. E se o esforço fosse de construir um movimento de opinião pública e de mobilização social?

média de imposto de renda. Mas pra isso ele precisaria dar entrevistas menos enigmáticas, falar de forma um pouco mais enérgica e entusiasmada, e pensar em estratégias para além do jogo institucional. Olha o que rolou: ele tomou uma pernada do Congresso e recorreu ao STF

Agora, um adendo: mesmo sendo uma agenda limitada (talvez seja o que a conjuntura permita), Haddad tem em mãos pautas altamente capazes de mobilizar a opinião pública. Dá pra ir pro pau falando que quer acabar com super salários, taxar os mais ricos, isentar os pobres e classe

das medidas econômicas do governo, mas sobre a dimensão política e discursiva. Agora, de fato não acho que o Haddad seja um neoliberal. Acho que ele é o que há de mais próximo entre nós de um liberal clássico, de manual]

do trabalhador é muito boa e forte. Mas ela não vai fazer efeito enquanto ele estiver dando entrevista pra Monica Bergamo com a esperança de convencer os formadores de opinião, os articulistas e, em última instância, o Congresso. [Ps: esse não é um comentário sobre a natureza

na disputa política há um abismo. Quem sabe assim ele pensa numa saída política que não esteja baseada em tentar adequar os atores aos conceitos (vou ser liberal de verdade e aí os liberais vão ter que me seguir). Porque convenhamos, a frase dele sobre não fazer ajuste no lombo

classe trabalhadora vai continuar sendo submetida a graus brutais de expropriação. Fora disso, elas não têm razão de existir. Então nesse sentido é bom ele ler Koselleck mesmo. Perceber que entre o conceito tal como formulado no manual e seus usos práticos

em jogo, pra usar as palavras do próprio Haddad na entrevista é colocar no lombo do trabalhador. Então não existe "responsabilidade fiscal" ou "ajuste fiscal" sem colocar no lombo do trabalhador, querido ministro, porque essas categorias só operam como forma de garantir que a

postura. Mas isso não acontece - e não acontecerá - porque os liberais brasileiros de verdade sempre foram isso daí. É uma turma que evoca o liberalismo pra garantir seus privilégios e sua dominação de classe. Porque o que tá em jogo não é o ajuste fiscal propriamente. O que tá

encontra seu limite fundamental. Ele acha que se mostrar, com base nos argumentos e estudos científicos, que, por exemplo, a desoneração não traz benefícios pro país, os adversários vão perceber, racionalmente, que não estão agindo como liberais "de verdade", e vão mudar de

brasileiro garante pros mais ricos. Mas ai, surpresa!, adivinha?, os mui liberais congressistas e articulistas da imprensa deixam de lado seu amor pelo ajuste fiscal na hora e passam a gritar que o executivo não pode impor sua agenda. E é nessa hora que a estratégia do Haddad

ênfase dele em se mostrar mais preocupado com a responsabilidade fiscal do que o Paulo Guedes. É como se ele dissesse: vocês não gostam de um liberal? Então vou ser liberal de verdade, como meu antecessor não era. E aí propõe atacar distorções e privilégios que de fato o Estado

político-discursiva do que uma crença ideológica. Uma estratégia que tenta neutralizar os ataques ao PT a partir da ideia de gastos desenfreados, ao mesmo tempo em que tenta fazer reformas estruturais minimamente progressivas mexendo nos privilégios do andar de cima. Daí a