"Nós vamos todos morrer aqui. É só uma questão de tempo". O jornalista Salman Al Bashir, do Canal Palestino, fez um desabafo ao vivo enquanto cobria os ataques israelenses à Faixa de Gaza. O desabafo do repórter emocionou a âncora que apresentava o telejornal no estúdio. Os dois haviam acabado de perder um colega, Mohammed Abu Hatab, assassinado em sua casa junto com 11 membros de sua família por um bombardeio de Israel. 31 jornalistas já foram assassinados na Palestina desde o dia 7 de outubro.
Curioso que a imprensa, que teve faniquitos e se debruçou em uma onda de solidariedade demagógica depois que uma jornalista da CNN foi questionada se era realmente jornalista, aparentemente acha bastante razoável que seus colegas na Palestina estejam sendo assassinados em massa. Não se vê sequer compartilharem notícias informando sobre essas 31 mortes. Que dirá lamentá-las ou tecer discursos sobre "liberdade de imprensa".
@historia_pensar Opa parceiro. Você está sabendo da guerra civil do Iemen, onde sauditas e iranianos armaram grupos militares? Lá já morreram 400 mil pessoas. Na Ucrânia, morreram 200 mil pessoas. Cadê teu compromisso com as vidas humanas, irmão?
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@historia_pensar @sierra_bays 𝗚𝗟𝗢𝗕𝗢 𝗔𝗣𝗢𝗜𝗔 𝗚𝗘𝗡𝗢𝗖𝗜𝗗𝗜𝗢
@historia_pensar Triste demais ver o que os colegas de profissão estão passando na Palestina. Israel já passou do ponto HÁ ANOS, mas não há apelo internacional midiático quanto a isso — pelo menos não de um lado.